Antigamente, na era do disco vinil, um toca-disco, ou vitrola, tinha três rotações, a depender do tamanho do disco: tinha o pequeno, gravado em 78 rotações; o médio, em 45 rotações; e o grande, o famoso LP, em 33 rotações.
Vinha lá escrito no disco o número de rotações e o cidadão regulava facilmente no toca-discos, pra ouvir a música normalmente. Quem quisesse ouvir fora do padrão, bem mais rápido, apenas pra tirar sarro, pegava um LP e botava pra tocar em 45 ou 78 rotações. Ficava super acelerada a música, a voz e os instrumentos com um som engraçado.
Hoje, com o CD não existe mais isso. Mas tem banda que aumenta e muito a velocidade da música quando toca ao vivo, em relação ao gravado no CD. Principalmente em Micareta. É horrível. Triste! Parece uma vitrola desregulada.
O pior de tudo é ver muitas criaturas que conseguem pular com o ritmo endoidecido,KKKK...coisdelôco,sô! Ficam parecendo uns monstrengos...deve ser a cana que ajuda a pensarem que estão no ritmo,hehehe...
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