No Brasil todo, sempre foi muito comum viver embaixo de viaduto. Em Feira de Santana, a segunda maior cidade da Bahia, tá ficando comum morrer embaixo de viaduto.
Do ano passado pra cá, três pessoas já foram atropeladas, porque preferiram se arriscar atravessando as avenidas, quando poderiam ter usado as passarelas que existem nos viadutos.
O problema é que o pedestre sempre procura a comodidade, considerando ser remota a chance de ser atropelado. Deve pensar: se toda hora passa gente aqui e atropelo aqui é de caju em caju, a chance de acontecer comigo é mínima... Quase uma roleta russa... Tinha que ser logo radical: construir muro com dois metros de altura no canteiro central, entre uma passarela e outra(já vi dizer quem em algumas avenidas de SP é assim) - antes que alguém diga que é exagero, engenheiros de tráfego recomendam essa prática [forçar uso das passarelas] (http://meusite.mackenzie.com.br/professor_cucci/texto17.pdf). Mas no caso dos viadutos de Feira - se Edson Borges estiver se referindo aos que ficam na Avenida Contorno - só mesmo se esta fosse duplicada. No da Getúlio Vargas, seria também complicado fechar o canteiro central... Na passarela da Cidade Nova, certamente seria viável, mas dependeria de algumas mudanças. Hoje, o local mais próximo para se atravessar com segurança (além da passarela) é o semáforo em frente à escola Celita França - que fica muito longe, quase 1 Km. O certo mesmo seria construir mais passarelas em frente ao CSU, ao Ginásio Municipal de Esportes, à citada escola, ao Feira VI e à UEFS. Entre uma e outra, MURO. Atropelo nesse trecho, com essas medidas, só de suicida ou doente mental... Com a palavra os gênios da SMTT. Se tiverem idéia melhor, apresentem...
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