Na década de 90, um grupo de políticos e empresários de Feira de Santana teve um encontro com Antônio Carlos Magalhães, em Salvador. Um dos empresários me confidenciou, depois, que todos saíram de lá constrangidos, porque ACM reagiu assim aos tímidos pedidos de “melhorias para Feira de Santana”:
- Vocês pedem melhorias pra Feira de Santana, mas não trazem nada de concreto, nenhum projeto, nenhuma meta. Aliás, os políticos de Feira gostam mesmo é de cargos – disse ACM
Bom, independente disso, o ex-governador e ex-senador nunca morreu de amores pela Princesa do Sertão, a segunda maior cidade da Bahia. Por exemplo, adiou o quanto pode a possibilidade da criação da região metropolitana. Outro exemplo: nunca marcou a data para receber o título de Cidadão Feirense que a Câmara Municipal lhe outorgou.
Lembrei dessa história a propósito das queixas que ainda ouço hoje de que o governo do estado faz pouco por Feira de Santana e região. Sem partidarismos, viu!?
Sem partidarismos, pelo que sei, o atual "cabeça branca" da Bahia não só não gosta TAMBÉM de Feira de Santana.
ResponderExcluirPenso que a maior diferença entre os dois, é que o que morreu não era falso, falava na cara. Já o outro...
Opto sempre pela franqueza, ainda que grosseira.
Lena
Lena