Não existe mais a figura do copydesk nas redações dos jornais. O copy, como era apelidado, tinha função de corrigir gramaticalmente e adequar tecnicamente os textos dos repórteres.
Claro que os conflitos com o copy eram frequentes, pois raríssimo era o repórter que aceitava as mudanças no texto.
Certa vez, um repórter armou uma vingança, em fração de segundos, contra um copy. O Telefone da redação tocou, o repórter atendeu e, do outro lado da linha, um secretário do governo municipal pedia para falar com um copy.
O repórter gritou para o copydesk:
- Fulano, telefone...
- Quem é? Perguntou o copy
- É fulana – Repondeu o repórter, dizendo o nome de um gay muito conhecido
O copy pegou o telefone todo sorridente e disse para o secretário:
- Diga aí, menina!
O copydesk ficou um longo tempo pedindo desculpas e tentando explicar o “menina”.
KKKK...não tem brincadeira mais engraçada, mas só com um amigo(que pode até virar ex). Com inimigo, corre-se o risco de que êle vá às vias de fato,rs...
ResponderExcluirLena